Ah, o amor!

Por um momento eu achei que tinha acabado o romantismo no mundo.

Amor? Quem liga pro amor?

Mas, então, lembrei-me que não faço ideia do que é o amor – e ninguém faz.

Roberto Freire uma fez disse: “Quem começa a entender o amor, a explicá-lo, a qualificá-lo e quantificá-lo, já não está amando”. A mim, parece justo.

Neste últimos tempos encontrei o amor em diferentes formas. Diferentes para mim, que sempre acreditei amar alguém. Encontrei o amor no sorriso dos meus amigos, nos abraços. Encontrei amor nas lágrimas da despedida de um grande irmão que fora ficar uns tempos fora do país. Encontrei amor quando tiraram sarro de mim por ter quebrado o nariz. Tudo, pra mim, amor, em suas diversas formas.

Tenho tido tempo para pensar sobre o amor ultimamente – o que me faz muito bem, diga-se de passagem – e ando satisfeito com minha vida ‘amorosa’, encontrando (droga, gerúndio) o amor em cada canto da minha vida. Muito obrigado à todos aqueles que eu amo e que me fazem sentir amado.

Beijundas!

Uma resposta

  1. […] de agora acreditar nas várias formas do amor, ainda acho este um termo muito […]

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